Ora bem, segundo a associação de Juízos, hoje em dia e por causa deste episódio, andava meio mundo a pedrada até que "a morte os separe". Pois deu se o caso que o juiz Neto Moura faz censura moral a uma mulher de Felgueiras vítima de violência doméstica em outubro do ano passado e invocou a Bíblia, o Código Penal de 1886 e até civilizações que punem o adultério com pena de morte para justificar a violência cometida contra a mulher em causa por parte do marido e do amante. Diz ele, o adultério da mulher é uma conduta que a sociedade sempre condenou e condena fortemente (e são as mulheres honestas as primeiras a estigmatizar as adúlteras) e por isso vê com alguma compreensão a violência exercida pelo homem traído, vexado e humilhado pela mulher”. Compreenda se, que o adultério é o facto de uma pessoa casada ter voluntariamente relações sexuais com uma terceira pessoa, não é

Portanto, dada a violação do dever recíproco de fidelidade, este juiz usa uma Bíblia com mais de dois mil anos, um código penal com mais de trinta e acha que é melhor se precaver tendo umas luvas de boxe penduradas em casa ou ha cabeceira da cama pra rebentar com tímpanos do que ter a tapar a porta um monte de pedras e calhaus para se atirar, né

Existe grande diferença entre haver violação doméstica e a pratica de adultério mas se o Juiz mistura tudo no mesmo saco só por que tem uma Bíblia, EU por mim não quero nada com elas, simplesmente conhece las ama las e outra coisa que o juiz pensa mas não pode dizer

Cabrão por cabrão arranjaria maneira de todos verem os novos pombinhos de mão dada pelo paraíso mas todos nus

que é pros tímpanos rebentarem de vez.

O juízo do juiz se está na Bíblia, devia se deitar com ela numa fogueira

talvez a sentença se tornaria mais esclarecedora