
Atrás de Montenegro a coitada que morreu e depois foi o filho, não deveria ter tempo e dinheiro para fazer um seguro de vida para se socorrer no privado e muito embora possa ter engravidado noutro país e vir para Portugal para ser tratada na sua doença que é uma gravidez e ter o desfecho que teve em que morreu mãe e filho(a) a ministra enobrece atrás do Montenegro com aceitação de demissão de seus subalternos

2 vidas perdidas não lhes tira do sono

Portugal é um país aberto como todos outros as mulheres poderem escolher ser tratadas durante a gravidez parir em paz mas agora e meterem-se todos com previsões do mês do dia da hora , minutos e segundos para quando a criança nasce e sem estar preparados

foram duas vidas perdidas por contar quanta negligência houve da ministra atrás de Montenegro disse antes do prazo tomado todo e mal conhecimento da ocorrência da apêndice ao falar antes do tempo de que a vítima não tinha acompanhamento médico em dia e de que não deve não teme de ter satisfação ou mal entendido de pedido de desculpa ou mal entendido mas acho que o disse em público com se conhecer a partida todo corriculo da grávida

as demissão do subornados vão ocupar outros lugar e a justiça das almas que partem levam consigo o destino do último socorro que não lhes deram

não adianta correr atrás de muita inovação se falta mão de obra especializada, as tecnologias da IA no SNS & comp/ não resolve tudo e os humanos que os comanda com uma saúde para ricos e outra para pobres desprevenido do seus deveres e do direito a saúde que a constituição lhe confere

percebeu

não

nem eu

até podia haver outra(s) doença associada a falecida e a ministra demitir-se por ter massa mas não ter ovos uma boa omelete de todo caso do parecer de todo processo não vale a pena em memória dos que ficam e dos que partem ou mortes a lamentar.
trowxerato@apêndice.com
