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Swing, o outro remédio para a infidelidade*

por Henrique Monteiro, em 24.06.09

*Texto aqui.

Desenho publicado no Jornal i, edição de terça-feira.

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14 comentários

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De António Silva a 24.06.2009 às 17:28

A podridão civilizacional que se vive actualmente está a transformar os homens em animais de muito dificil classificação.
Ao contrário dos animais irracionais, que cumprem rigorosamente o seu siclo sexual com uma regularidade impressionante, o homem, que se arvora em ser inteligente, intelectual e civilizado, inventa as mais diversas fantasias para saciar um vicio natural, que com a prática do swing, atinge
proporções anti-civilizacionais que se confundem
com a promisquidade.
Ora isto deve acontecer, naturalmente, com pessoas com uma certa classe na sociedade, que já experimentaram tudo e que, para concluirem os seus desejos mais perniciosos, vão ao ponto de perderem a identidade e se misturarem em orgias sexuais praticamente clandestinas.
A satisfação sexual sabe bem e até é saudável, mas usando o swing como terapia é uma aberração...
Não são, naturalmente, os desgraçados que se dão ao luxo de ter esses devaneios sexuais,
porque as condições que têm dá-lhes para pensar de outra forma mais simples e natural.

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